lepras fotoblogue

Toni: Faz tu (agarrando o peito de Rato com violência) vai lá vai vai! | Rato (aflito) Eu não, Toni! | Toni: Vai lá vai! | Rato: Sei lá eu onde é que ele andou com a boca cheio de… cheio de…de…de…LEPRA, Toni, cheio de LEPRA, Toni! Lepra Toni! Ele ‘tá cheio de…de…dessa merda, Toni, de doenças e o caralho. (in BALAS E BOLINHOS: O REGRESSO)

Nom :
Lieu : Lamego, Arronches, Fundão e Coimbra, Portugal

vendredi, octobre 27, 2006


I am the plan, I am the man
Who tells you what and when you can
I'm the old one that torments you
I am the voice that tells you to:

"Don't get caught with your fingers in my pie
Mess with me and boy you're surely gonna' die
If ever you're in doubt about who or where i am
I'm here, i'm there, i'm everywhere
I am your uncle sam."

Electric uncle sam

You beg me please on bended knees
Not to sit among these enemies
If you feel like you wanna dance
Then step aside and take a chance

"Don't get caught with your fingers in my pie
Mess with me and boy you're surely gonna' die
If ever you're in doubt about who or where i am
I'm here, i'm there, i'm everywhere.
I am your uncle sam."

Electric uncle sam

- Primus, "Electric Uncle Sam"

"Porque é bué in gozar com o Bush."

jeudi, octobre 26, 2006


Há pensamentos que são orações. Há momentos nos quais, seja qual for a posição do corpo, a alma está de joelhos
Victor Hugo

mardi, octobre 24, 2006


O porco tornou-se sujo apenas depois de entrar em contacto com o homem. Em estado selvagem, é um animal muito limpo.
Pierre Loti

lundi, octobre 23, 2006

Risin up
back on the street
did my time took my chances
went the distance now I'm back on my feet
just a man and his will to survive
so many times
it happens too fast
you trade your passion for glory
don't lose your grip on the dreams of the past
you must fight just to keep them alive

It's the eye of the tiger
its the cream of the fight
risin up to the challenge of our rivals
and the last known survivor stalks his prey in the night
and he's watching us all with the eye
of the tiger

Face to face
out in the heat
hanging tough
stayin hungry
the stack the odds still we take to the street
for the kill with the skill to survive...


BláBláBlá Pão Com Chouriço

It's the eye of the tigerits the cream of the fightrisin up to the challenge of our rivalsand the last known survivor stalks his prey in the nightand he's watching us all with the eye of the tigerRisin upstraight to the tophad the guts got the glorywent the distance now I'm not gonna stopjust a man and his will to surviveIt's the eye of the tigerits the cream of the fightrisin up to the challenge of our rivalsand the last known survivor stalks his prey in the nightand he's watching us all with the eye of the tigerThe eye of the tiger......The eye of the tiger

......The eye of the tiger......

Home Nage!


mardi, octobre 17, 2006

"Então, do sacrifício de oferta pacífica, fará uma oferta queimada ao Senhor; a gordura que cobre a fressura, sim, toda a gordura que está sobre ela, os dois rins e a gordura que está sobre eles, e a que está junto aos lombos, e o redenho que está sobre o fígado, juntamente com os rins, ele os tirará"

in A Bíblia do Senhor Cristo.




samedi, octobre 14, 2006

Pink Floyd, "Sorrow"

The sweet smell of a great sorrow lies over the land
Plumes of smoke rise and merge into the leaden sky:
A man lies and dreams of green fields and rivers,
But awakes to a morning with no reason for waking
He's haunted by the memory of a lost paradise
In his youth or a dream, he can't be precise
He's chained forever to a world that's departed
It's not enough, it's not enough
His blood has frozen & curdled with fright
His knees have trembled & given way in the night
His hand has weakened at the moment of truth
His step has faltered
One world, one soul
Time pass, the river rolls
And he talks to the river of lost love and dedication
And silent replies that swirl invitation
Flow dark and troubled to an oily sea
A grim intimation of what is to be
There's an unceasing wind that blows through this night
And there's dust in my eyes, that blinds my sight
And silence that speaks so much louder that words,
Of promises broken

vendredi, octobre 13, 2006

O Tinto

Porque na mão do Senhor há um cálice cujo vinho é tinto; está cheio de mistura; e dá a beber dele; mas as escórias dele todos os ímpios da terra as sorverão e beberão.

in A Bíblia do senhor Cristo

jeudi, octobre 12, 2006


Aconteceu que, estando ele numa das cidades, veio à sua presença um homem coberto de lepra; ao ver a Jesus, prostrando-se com o rosto em terra, suplicou-lhe: Senhor, se quiseres, podes purificar-me.
in Evangelho S. Lucas da Bíblia do Senhor Cristo

mercredi, octobre 11, 2006

"Presunto de porco 100% ibérico de Sanchez Romero Carvajal. Ao tacto: resistente e untuoso - 499 euros. "

Verídico. Ok, voltando à vaca fria, "todas as vitórias ocultam uma abdicação", dizia Beauvoir. Abdica, Paulo, sê cabeleireiro de ti próprio.



A Voz do Pranto

Apartai-vos de mim todos os que praticais a iniquidade; porque o Senhor já ouviu a voz do meu pranto.

in A Bíblia do senhor Cristo

mardi, octobre 10, 2006


O homem que só bebe água tem algum segredo que pretende ocultar dos seus semelhantes.

Charles Baudelaire


A Defesa

Por causa da sua força eu te aguardarei; pois Deus é a minha alta defesa.

in A Bíblia do senhor Cristo

lundi, octobre 09, 2006


O Tolo

Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia; para que também não te faças semelhante a ele.

in A Bíblia do senhor Cristo

samedi, octobre 07, 2006


A humanidade não é um estado a que se ascenda. É uma dignidade que se conquista.
Jean Vercors

vendredi, octobre 06, 2006

A Mesa

E qual de vós terá um servo a lavrar ou a apascentar gado, a quem, voltando ele do campo, diga: Chega-te, e assenta-te à mesa?

in A Bíblia do Senhor Cristo [ipsis verbis!]

jeudi, octobre 05, 2006

O Vinho

Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes o desejar bebida forte. Para que bebendo, se esqueçam da lei, e pervertam o direito de todos os aflitos. Dai bebida forte ao que está prestes a perecer, e o vinho aos amargurados de espírito. Que beba, e esqueça da sua pobreza, e da sua miséria não se lembre mais.

in A Bíblia do senhor Cristo


A lepra é didáctica. Que bom é aprender com a lepra. No dealbar de uma nova crónica, impõe-se a profilaxia punitória: o analfabetismo é a lepra que corrói as frontes deste Portugal. Uma bruma de asnos e de pedantes cérebros. Leprasfotoblogue ensina, moraliza, castiga e exercita.
"Tantaene animis lepriphotoblogus irae!" - In Eneida do senhor Virgílio (adaptado).








Um blogue ao seu DISPOR

mercredi, octobre 04, 2006

O Trabalho não é em vão

Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é em vão no Senhor.

in A Bíblia do senhor Cristo

mardi, octobre 03, 2006

A Víbora

E os bárbaros, vendo-lhe a víbora pendurada na mão, diziam uns aos outros: "certamente este homem é homicida", visto como, escapando do mar, a justiça não o deixa viver. Mas, sacudindo ele a víbora no fogo, não sofreu nenhum mal.

in A Bíblia do senhor Cristo

lundi, octobre 02, 2006

A Riqueza

Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção do costume.

in A Bíblia do senhor Cristo

dimanche, octobre 01, 2006

"O Jardim", Mão Morta

Há tanto tempo que não me ocupo do jardim
A última vez estava frondoso
A buganvília a tingir-se de vermelho
Trepando, o perfume inebriante
E as festas ao cair da tarde
Parece que foram há séculos
Noutra encarnação
Os meus amigos traziam as bebidas
E a jovialidade
O jardim enchia-se de gente
De beijos
Pelos cantos sôfregos de desejo

Inventavamos planos de rebelião
Sonhos de transmutação
Passavamos horas a inventar
Entre duas carícias
Surgiam ideias puras e inocentes
Como a nossa vontade de tudo abarcar
Era um frenesim constante
Faz-me pena agora
Olhar para ele
Para as suas sebes abandonadas
De ramos retorcidos
Jaz tombada a grande epícea
E uma enorme cratera
Substitui os belos canteiros de outrora

Há tanto tempo que não me ocupo do jardim

A última vez estava frondoso
A buganvília a tingir-se de vermelho
Trepando, o perfume inebriante
E as festas ao cair da tarde
Parece que foram há séculos
Noutra encarnação