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Faleceu no hospital
Um amigo bestial
Era o Zé e enrolava charros
E só deixou neste mundo
Um viúva no Dafundo
E um maço de cigarros
De seu nome Barnabé
Original da Guiné
Era homem de recursos
Certo dia no Areeiro
Chamaram-lhe paneleiro
Engoliu vivos dois ursos
Em noites de sexta-feira
Com uma granda bebedeira
Até pareçe impossível
Deu-lhe um aperto urinário
Confundiu um sanitário
Com a passagem de nível
Brutalmente trucidado
Não estar habituado
Porque só bebia Gresso
Barnabé, ó Barnabé
Já não vês mais a Guiné
És vítima do progresso
Barnabé, ó Barnabé...
Já não vês mais a Guiné
És vítima do progresso!
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